Cresci em Sete Lagoas jogando futebol (mal, mas jogava). Sempre ouvi falar sobre o nosso glorioso Democrata e as fábulas mirabolantes de toda estrutura democratense. Há muito tempo os assuntos relacionados ao Democrata e consequentemente a sua estrutura como o antigo estádio (Jose Duarte de Paiva) sua sede campestre (Recanto do Jacaré) e agora o atual estádio (Arena do Jacaré) sempre estiveram envolvidos em polêmicas e adversidades. Porém a reestruturação de todo esse composto é um sonho de muitos sete-lagoanos.
Não queria fazer um post sobre esse tema, acredito que vivemos um momento especial em relação ao esporte em Sete Lagoas e qualquer problema poderá e deverá ser superado num futuro próximo (sou otimista). Mas algumas coisas vem me perturbando. A quantidade de pessoas que vem falando mal do estádio e também da nossa querida cidade (falar mal é diferente de criticar, pois as críticas podem ter algum sentido e podem até promover alterações benéficas).
Falam que o estádio é ruim, que a cidade não oferece estrutura, entre outras ponderações. Quero focar no estádio. Principalmente quem vem de fora e quer que a Arena seja igual ao Mineirão (glorioso gigante da Pampulha) está completamente sem razão. Não tem lógica tais argumentos. Não merece nem questionamento. Agora quem está “descendo a ripa” no estádio e consequentemente na cidade, deveria alertar para os contratos que foram elaborados e das consequências expostas para a estruturaçãodo empreendimento (estádio Arena do Jacaré).
Da forma que estão conduzindo o tema (principalmente a imprensa da capital), associa possíveis erros da falta de planejamento na reestruturação do estádio (erros grosseiros diga de passagem) à população sete-lagoana em toda sua esfera.É lógico que isso é um grande equivoco. Todos nós sete-lagoanos, gostaríamos de ter em nossa cidade (mesmo sobre o comando da capital) um estádio moderno, de última geração digno de nossa cidade. Porém já veio com propostas fechadas, elaboradas, vinda do grande escalão que mais uma vez buscou sanar um problema de maneira provisória sem dar a mínima para a nossa população, o famoso “tapa buraco”, e quem leva a culpa pelo o desleixo dos outros é a população sete-lagoana que tem que ouvir bobagens na imprensa sem poder fazer nada.
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