Ao passar por um local onde o pessoal (feirantes), usa aos domingos para a prática de vendas diversas (famosa feirinha no bairro Nova Cidade), pude notar uma sensível diferença em observar estratégicas e formas de convencimento usadas pelos feirantes a fim de atrair consumidores em busca de seus produtos.
Coisas anteriormente óbvias como vendas, desde de uma cerveja até a uma galinha (caipira e viva), feirantes travam uma “guerra” árdua em pró de atingir seus objetivos (vender, vender e vender).
Após alguns meses de curso (comunicação), notei que a visão e analise feita por mim mudou significamente e em todos os sentidos. Passar a observar o cotidiano dos acontecimentos e o comportamento das pessoas em relação ao comércio virou algo rotineiro e necessário para a construção de uma analise mais aprofundada e para um melhor embasamento profissional.
Ao observar o comportamento dos feirantes e ao comparar com o comportamento dos consumidores é visível notar a visibilidade dos feirantes e o conhecimento desses em relação aos consumidores e produtos. Prova disso, se constata na preocupação dos feirantes em proporcionar condições cada vez mais criativas, diversificadas e favoráveis aos consumidores que retribuem de maneira satisfatória aos anseios dos feirantes.
Com muitos produtos semelhantes (até no preço), a abordagem diferenciada é que traz consumidores que ao buscar seus produtos ou até por passar no local mesmo sem pretensão de compra, muda seu perfil e acaba comprando o produto.
O que antes parecia ser um ato de sorte ou de coincidência em minha visão prematura e sem nenhuma pretensão analítica sobre sucessos e fracassos dentro do contexto de vendas dos feirantes, hoje passou a ser um “signo” com significante e significação expressiva sobre determinado tema.
Assim, vejo que até de forma inconsciente ou sem um aparato técnico, o resultados dos objetivo dos feirantes está interligados à ações de planejamentos estratégicos que aliado ao conhecimento, experiência, criatividade, relacionamento interpessoal e uma visão analítica dos signos (semiótica), são de fundamental importância ao resultado final.
Não é por acaso que determinados feirantes usam como estratégicas um grito diferenciado, ou porque determinada barraca de cor azul vende mais que a do lado de cor preta, ou que a maioria proferem os salgadinhos da “Dona Iolanda”. E que tão observar que enquanto a maioria expõe as roupas à venda no chão, uma feirante armou uma barraca e suas roupas ficam penduradas em cabides (uma loja ao ar livre).
É fantástica tais observações e magnífico que os consumidores passam a ser fieis aos idealizadores de idéias inovadoras consumindo seus produtos e fazendo propagandas dos produtos e serviços prestados.
Ir a feira passou a ter um novo significado, sem dúvida é um grande laboratório como tudo ao nosso redor que a medida em que se aprofunda os estudos, mais significação passa a ter em nosso novo mundo, o fabuloso e infinito mundo da comunicação.
Coisas anteriormente óbvias como vendas, desde de uma cerveja até a uma galinha (caipira e viva), feirantes travam uma “guerra” árdua em pró de atingir seus objetivos (vender, vender e vender).
Após alguns meses de curso (comunicação), notei que a visão e analise feita por mim mudou significamente e em todos os sentidos. Passar a observar o cotidiano dos acontecimentos e o comportamento das pessoas em relação ao comércio virou algo rotineiro e necessário para a construção de uma analise mais aprofundada e para um melhor embasamento profissional.
Ao observar o comportamento dos feirantes e ao comparar com o comportamento dos consumidores é visível notar a visibilidade dos feirantes e o conhecimento desses em relação aos consumidores e produtos. Prova disso, se constata na preocupação dos feirantes em proporcionar condições cada vez mais criativas, diversificadas e favoráveis aos consumidores que retribuem de maneira satisfatória aos anseios dos feirantes.
Com muitos produtos semelhantes (até no preço), a abordagem diferenciada é que traz consumidores que ao buscar seus produtos ou até por passar no local mesmo sem pretensão de compra, muda seu perfil e acaba comprando o produto.
O que antes parecia ser um ato de sorte ou de coincidência em minha visão prematura e sem nenhuma pretensão analítica sobre sucessos e fracassos dentro do contexto de vendas dos feirantes, hoje passou a ser um “signo” com significante e significação expressiva sobre determinado tema.
Assim, vejo que até de forma inconsciente ou sem um aparato técnico, o resultados dos objetivo dos feirantes está interligados à ações de planejamentos estratégicos que aliado ao conhecimento, experiência, criatividade, relacionamento interpessoal e uma visão analítica dos signos (semiótica), são de fundamental importância ao resultado final.
Não é por acaso que determinados feirantes usam como estratégicas um grito diferenciado, ou porque determinada barraca de cor azul vende mais que a do lado de cor preta, ou que a maioria proferem os salgadinhos da “Dona Iolanda”. E que tão observar que enquanto a maioria expõe as roupas à venda no chão, uma feirante armou uma barraca e suas roupas ficam penduradas em cabides (uma loja ao ar livre).
É fantástica tais observações e magnífico que os consumidores passam a ser fieis aos idealizadores de idéias inovadoras consumindo seus produtos e fazendo propagandas dos produtos e serviços prestados.
Ir a feira passou a ter um novo significado, sem dúvida é um grande laboratório como tudo ao nosso redor que a medida em que se aprofunda os estudos, mais significação passa a ter em nosso novo mundo, o fabuloso e infinito mundo da comunicação.
Edson Medeiros Rodrigues Maciel
1 Response to Visão diferenciada sobre o óbvio
Mandando ver na feira,hein Edson vejo que as aulas da kaori estão provocando bastante seu olhar publicitario, isto mesmo garoto continue assim, nao importa aonde estamos o importante é que exercitemos este nosso olhar sobre as coisas ao nosso redor exercitando sempre.
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